A vereadora Thânia Caminski (PP) foi para as redes sociais cobrar um possível acordo que não teria sido cumprido pelo atual presidente do legislativo Eduardo Dala Costa (MDB). Thânia pode ter sido vítima das próprias atitudes.
A vereadora reclama que não foi nomeada como procuradora da mulher na Câmara de Pato Branco. O cargo é definido pela presidência.
Thânia foi presidente do legislativo em 2023, chegou ao cargo com o apoio de toda a oposição.Foi uma presidência com idas e voltas entre oposição e situação. Nos corredores do legislativo, os murmúrios apontavam que acordos, sugestões e indicações do grupo que a apoiou eram ignorados. Houve atritos que estão sendo apurados na esfera jurídica depois que a vereadora acusou outro vereador de “ameaças”.
Quando presidente, Thânia deixou claro que as decisões de sua alçada eram unicamente de sua responsabilidade, e mesmo “acordos” poderiam ser quebrados para a “própria segurança”. Dala Costa, pelo que se observa, usa o mesmo peso.
Maria Cristina Hamera (PV), a indicada, assumirá pela terceira vez a procuradoria da mulher.