Através de um telefonema, se passando por médico, o golpista informou ao parente do paciente que havia necessidade de realização de um exame que não é coberto pelo Sistema Único de Saúde – SUS, e que o custo seria de R$ 9.800. No momento, acreditando que estaria de fato em contato com o profissional a vítima fez o pix.
Os fatos teriam ocorrido em fevereiro de 2019 e foram apurados no âmbito da Operação Mônaco, que investiga a possível ocorrência dos ilícitos na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente da capital. A denúncia foi recebida pela 4ª Vara Criminal de Curitiba.
Através de fiscalização conjunta, envolvendo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Polícia Civil, Batalhão de Polícia Ambiental e Departamento de Fiscalização e Alvará, foi...