E a fila de interessados aumenta, já são 6 pré-candidatos a prefeito em Pato Branco

Na corrida pelo palácio da Caramuru (batizado por Joares Brasil -não temos nada a ver com isso) surgiu pelo menos mais um disposto a disputar a preferência popular.
Depois de concorrer em duas eleições pelo então PMDB, William Machado se propõe a voltar o cenário. Na primeira disputa como candidato a prefeito em 2012 chegou perto de vencer Augustinho Zucchi. Em 2016, nova disputa entre Zucchi e Machado e nesta, o baile foi grande, Zucchi fez mais de 83% dos votos.

Machado, hoje filiado ao CIDADANIA que faz parte da federação com o PSDB, deve usar a janela para pular de partido, se quiser concorrer.
Estão na disputa, pela prefeitura de Pato Branco, Osmar Braun pelo MDB. A Federação Brasil da Esperança (PT-PC do B e PV) deve lançar um nome, pode até ser Nereu Ceni ou de uma mulher. Valmir Dala Costa, filiado no PP, também se dispõe a disputar, mas terá que encontrar outro partido.

O Partido Liberal tem nomes de sobra. Se colocaram a disposição o deputado federal Fernando Giacobo,o ex-prefeito Roberto Viganó e Géri Dutra que disputou em 2020. Neuza Viganó, ex-primeira-dama pode ser vice.

O atual prefeito Robson Cantu (PSD) ao falar sobre a reeleição consegue, na mesma frase, ser candidato e emendar com “não posso deixar eles voltarem”. Cantu assumiu em um post no Instagram o apelido de louco. Dizem que isso pode gerar um mal-estar internacional, visto que o presidente argentino diz ter registrado o apelido.
Resta ainda saber onde estarão alguns grupos. Onde o deputado Luiz Fernando Guerra (UNIÃO) e o suplente a senador Ricardo Guerra irão aportar seus votos? Os mais próximos dizem que: definição somente na reta final das convenções.
Ainda há o grupo dos que não querem nenhum nome apresentado. Tentam buscar um personagem que seja de consenso, pelo menos entre eles, se não encontrarem, poderão não se envolver na campanha, mas podem fazer o que a maioria da população pensa: votar por exclusão. #marcioloss

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